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FEPRAG luta CONTRA os Técnicos Agrícolas e falta com a verdade!

FENATA PL65 CAS



A Federação Brasileira das Associações de Controladores de Vetores e Pragas Sinantrópicas – FEPRAG tem buscado de todas as formas retirar a atribuição dos Técnicos Agrícolas em atuar na prestação dos serviços de controle integrado de vetores e pragas urbanas por empresas especializadas.


Junto ao Projeto 65/2016 que atualmente tramita na Comissão de Assuntos Sociais – CAS, a FEPRAG tem articulado a remoção dos Técnicos Agrícolas do Projeto junto ao Relator, o Senador Eduardo Gomes (TO).


Confira o recente ataque da FEPAG aos Técnicos Agrícolas:

 

Prezado Senador Eduardo Gomes,

Acompanhamos com afinco a tramitação do PLC65/2016 que trata da atividade de Controle de Pragas Urbanas.

A FEPRAG representa associações de empresas do setor distribuídas pelo Brasil, hoje 17 associações estaduais com significativa representação.

Gostaríamos de esclarecer que não nos interessamos e nem praticamos reserva de mercado para nenhum profissional.

Buscamos apenas promover o desenvolvimento do setor de forma a intensificar sua responsabilidade técnica e oferecer maior segurança a saúde pública e ao meio ambiente.

Nossa atividade, desde 2017, é classificada pela ANVISA como de Alto Risco e, por isso, invalida ações legais anteriores que davam direitos a profissionais de nível técnico, exercerem a responsabilidade técnica da atividade.

E nisso, somos apoiados pela própria ANVISA e pelos conselhos profissionais de diversas graduações (CONFEA, CFBio, CFMV, etc.)

No 1º semestre desse ano, o Senador Marco do Val, do ES, compreendeu o impacto que a Responsabilidade Técnica provoca e principalmente, a responsabilidade do poder público em deliberar sobre isso.

Em tempo, conseguiu aprovação para a realização de uma audiência pública sobre o tema, mas infelizmente deixou a Comissão do Meio Ambiente – CMA.

O Senador Otto Alencar infelizmente sucumbiu a pressão agressiva dos Técnicos Agrícolas e mudou seu relatório inicial em que discordava da emenda em análise e ainda por cima dispensou a audiência pública, o que impediu o debate do tema.

É uma tendência NACIONAL o poder público municipal terceirizar a atividade de Controle de Vetores como o Aedes Aegypti pelos municípios do Brasil afora e, da forma como está, coloca-se em risco a saúde pública na medida em que a Responsabilidade Técnica exercida não não se equilibra à necessária.

O que propomos é que, caso discorde da posição defendida pelo setor que desenvolve essa atividade (somos contra a emenda da Senadora Kátia Abreu), ao menos solicite uma audiência pública para que todas as partes da sociedade possam ser ouvidas e que debatam de forma democrática o tema.

Atenciosamente,

FEPRAG

 

A Federação Nacional de Técnicos Agrícolas – FENATA e suas 35 entidades filiadas representando mais de 300 mil técnicos agrícolas lamentam o corporativismo selvagem dos que se intitulam os “únicos capazes” de prestar assistência técnica e responsabilidade no combate a pragas e vetores urbanos.

A FEPRAG está faltando com a verdade quando afirma que não estão praticando reserva de mercado e distorcem descaradamente a Portaria da Anvisa de 2017. Desde quando chamar para seu grupo (profissionais de nível superior) a responsabilidade técnica não é reserva de mercado?

Estas “lideranças” esquecem que os Técnicos Agrícolas já praticam a responsabilidade nesta área há mais de 20 anos.

Nós da FENATA, Sindicatos e Associações, defensores dos diretos dos Técnicos Agrícolas não aceitamos esse falso discurso e vamos continuar mobilizando nossa categoria e reagiremos na mesma moeda. 




CAPÍTULOS ANTERIORES


Tramita no Senado Federal o Projeto de Lei 65/2016 que dispõe sobre a prestação dos serviços de controle integrado de vetores e pragas urbanas por empresas especializadas. No Projeto, existe uma aberração por parte do autor que pretende retirar atribuição dos técnicos agrícolas de serem responsáveis técnicos por empresas de prestação de serviços na área de controle de pragas e vetores em áreas urbanas, que os Técnicos Agrícolas têm definida em sua regulamentação profissional através do Decreto 90.922/85, conquistado pela FENATA.

Art. 6 - As atribuições dos técnicos agrícolas de 2º grau em suas diversas modalidades, para efeito do exercício profissional e da sua fiscalização, respeitados os limites de sua formação, consistem em: 

XXIV - responsabilizar-se pelas empresas especializadas que exercem atividades de dedetização, desratização e no controle de vetores e pragas.


Para o presidente da FENATA, Téc. Agr. Mário Limberger "esta atitude de discriminar os técnicos agrícolas retirando seus diretos profissionais é uma afronta a profissão por parte do Conselho Federal de Biologia que quer garantir reserva de mercado para os profissionais de nível superior. Infelizmente, querem elitizar este mercado de trabalho, retirando os direitos assegurados dos técnicos agrícolas.

O projeto, cujo autor é o Dep. Federal Laercio Oliveira (SOLIDARIEDADE/SE) foi aprovado na Câmara dos Deputados através do nº PL 6098/2013 e foi encaminhado em 2016 para análise do Senado Federal.



FENATA SOLICITA APOIO!

No final do ano passado, a pedido da FENATA, a Senadora Kátia Abreu (TO) protocolou Emenda de Plenário que provocou uma reviravolta no projeto, obrigado seu retorno as Comissões do Senado: Meio Ambiente e Assuntos Sociais. Nesta emenda, a Senadora buscava assegurar a manutenção da atribuição de responsabilidade técnica para os técnicos agrícolas no controle de pragas e vetores urbanos já previsto no Decreto 90.922/85.  Conheça a Emenda da Senadora Kátia Abreu.

A Emenda da Senadora impede a criação de reserva de mercado para profissionais de nível superior e assegura um grande campo de trabalho para os técnicos agrícolas, que vem sendo exercido por mais de 20 anos. 

Em fevereiro de 2019, o Senador Marcos do Val (ES) assumiu a relatoria do Projeto, e deu parecer favorável à Emenda da Senadora Kátia Abreu para que os profissionais técnicos agrícolas e profissionais de nível superior pudessem continuar na responsabilidade técnica pela atividade de controle de pragas e vetores. Veja a emenda do Senador Marcos do Val:

No art. 4º, inciso X, dessa Resolução define-se “responsável técnico” como:

"Profissional de nível superior ou de nível médio profissionalizante, com treinamento específico na área em que assumir a responsabilidade técnica, mantendo-se sempre atualizado, devidamente habilitado pelo respectivo conselho profissional, que é responsável diretamente: pela execução dos serviços; treinamento dos operadores; aquisição de produtos saneantes desinfestantes e equipamentos; orientação da forma correta de aplicação dos produtos no cumprimento das tarefas inerentes ao controle de vetores e pragas urbanas; e por possíveis danos que possam vir a ocorrer à saúde e ao ambiente. (grifo nosso)"

Leia na íntegra o Parecer do Senador Marcos do Val!

Em maio de 2019, o Conselho Federal de Biologia enviou ofício à Comissão de Meio Ambiente solicitando que o relatório do Senador Marcos do Val não fosse colocado em votação e que o tema devesse ser melhor debatido. Afim de produzir um debate mais amplo, o Senador Marcos do Val encaminhou o Requerimento nº 31 de 2019 para promover uma Audiência Pública, onde a FENATA representando os Técnicos Agrícolas brasileiros foi convidada à participar. O requerimento foi aprovado pelos membros da CMA.

20190625




O INÍCIO DAS MANOBRAS

Na mesma semana onde foi aprovada a realização da audiência pública, o Senador Marcos do Val foi retirado do quadro de membros da Comissão do Meio Ambiente, e seu parecer favorável à aprovação da Emenda da Senadora Kátia Abreu simplesmente perdeu objeto. 

Em seu lugar, assumiu a relatoria do Projeto o Senador Otto Alencar (PSD-BA), que em apenas 15 dias, proferiu parecer REJEITANDO a Emenda proposta pela Senadora Kátia Abreu e solicitou o CANCELAMENTO da audiência pública, que deverá ser referendada pelos membros da CMA.

 

Resultado de imagem para senador otto alencarRelator do PL 65/2016 - Sen. Otto Alencar

O Senador Alencar justificou rejeição à Emenda da Senadora Kátia Abreu alegando que “A Agência Nacional de Vigilância Sanitária – ANVISA através da RDC 153/2017 classificou IMUNIZAÇÂO E CONTROLE DE PRAGAS URBANAS como Atividades de Alto Risco, pois para atuarem necessitem de prévia fiscalização e avaliação da autoridade sanitária. Não há atividade Classificada como de Alto Risco que tenha como Responsável Técnico um profissional de nível médio. Os Decretos 90.922/1985 e 4.560/2002 (argumentados na Emenda e na Relatoria), que autorizam os Técnicos Agrícolas a serem responsáveis Técnicos de empresas de Controle de Pragas Urbanas são anteriores às regulações atuais do setor de 2009 (RDC 52/2009) e principalmente à RDC 153/2017 da ANVISA que classifica a atividade como de Alto Risco, por isso não representam os valores e diretrizes atuais de Biossegurança.

Porém, analisando a Resolução 52/2009 da ANVISA, verifica-se que na Seção III – Das Definições, Art 4º, Ítem X:

Art. 4º Para efeito deste regulamento técnico, são adotadas as seguintes definições:

X - responsável técnico: profissional de nível superior ou de nível médio profissionalizante, com treinamento específico na área em que assumir a responsabilidade técnica, mantendo-se sempre atualizado, devidamente habilitado pelo respectivo conselho profissional, que é responsável diretamente: pela execução dos serviços; treinamento dos operadores; aquisição de produtos saneantes desinfestantes e equipamentos; orientação da forma correta de aplicação dos produtos no cumprimento das tarefas inerentes ao controle de vetores e pragas urbanas; e por possíveis danos que possam vir a ocorrer à saúde e ao ambiente;

Conclui-se, portanto, que os profissionais de nível médio profissionalizante, no caso os Técnicos Agrícolas são sim considerados responsáveis técnicos, podendo atuar na prestação de serviço de controle de vetores e pragas urbanas, conforme define a RDC 52/2009 da ANVISA.

Dessa forma, questionamentos surgem quanto as razões do Senador Otto Alencar em retirar dos técnicos agrícolas a condição de responsabilidade técnica. 

Porque o Senador, contrariando os Decretos Regulamentadores da profissão, a própria Resolução 52/2009 da ANVISA quer que os profissionais de nível médio percam uma atribuição que exercem há mais de 20 anos? 



COMISSÃO DE MEIO AMBIENTE (CMA) DO SENADO

Presidente: Sen. Fabiano Contarato 

Secretário da CMA: Airton Luciano Aragão Júnior
Telefone: 61 33033284
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Secretaria: Ala Alexandre Costa, Sala 13 (Subsolo)




LISTAGEM DE MEMBROS TITULARES E SUPLENTES DA CMA

01. ACRE 

  • SENADOR: MARCIO BITTAR (MDB) 
    CONDIÇÃO NA CMA: SUPLENTE 
    TELEFONE: 61 3303-2115 
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02. AMAZONAS 

03. AMAPÁ 

04. BAHIA 

05. DISTRITO FEDERAL 

  • SENADOR: LEILA BARROS (PSB) 
    CONDIÇÃO NA CMA: TITULAR 
    TELEFONE: 61 3303-6427 
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06. ESPIRITO SANTO 

  • SENADOR: FABIANO CONTARATO (PRESIDENTE) (REDE) 
    CONDIÇÃO NA CMA: TITULAR 
    TELEFONE: 61 3303-9049 
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07. MARANHÃO 

08. MINAS GERAIS 

  • SENADOR: CARLOS VIANA (PSD) 
    CONDIÇÃO NA CMA: SUPLENTE 
    TELEFONE: 61 3303-3100 
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09. MATO GROSSO DO SUL 

  • SENADOR: SORAYA THRONICKE (PSL) 
  • CONDIÇÃO NA CMA: TITULAR 
    TELEFONE: 61 3303-1775 
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10. MATO GROSSO 

  • SENADOR: JAYME CAMPOS (DEM) 
    CONDIÇÃO NA CMA: TITULAR 
    TELEFONE: 61 3303-2390 
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  • SENADOR: WELLINGTON FAGUNDES (PL) 
    CONDIÇÃO NA CMA: TITULAR 
    TELEFONE: 61 3303-6219 
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11. PARÁ

12. PARAÍBA 

  • SENADOR: JOSÉ MARANHÃO (MDB) 
    CONDIÇÃO NA CMA: SUPLENTE 
    TELEFONE: 61 3303-6490 
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13. PIAUÍ 

  • SENADOR: MARCELO CASTRO (MDB) 
    CONDIÇÃO NA CMA: TITULAR 
    TELEFONE: 61 3303-6130 
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  • SENADOR: CIRO NOGUEIRA (PP) 
    CONDIÇÃO NA CMA: SUPLENTE 
    TELEFONE: 61 3303-6187 
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14. PARANÁ 

  • SENADOR: ÁLVARO DIAS (PODEMOS) 
    CONDIÇÃO NA CMA: SUPLENTE 
    TELEFONE: 61 3303-4059 
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15. RIO GRANDE DO NORTE 

  • SENADOR: STYVENSON VALENTIM (PODEMOS) 
    CONDIÇÃO NA CMA: TITULAR 
    TELEFONE: 61 3303-1148 
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  • SENADOR: JEAN PAUL PRATES (PT) 
    CONDIÇÃO NA CMA: SUPLENTE 
    TELEFONE: 61 3303-1777 
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16. RONDÔNIA 

  • SENADOR: CONFÚCIO MOURA (MDB) 
    CONDIÇÃO NA CMA: TITULAR 
    TELEFONE: 61 3303-2470 
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17. RORAIMA 

  • SENADOR: TELMÁRIO MOTA (PROS) 
    CONDIÇÃO NA CMA: TITULAR 
    TELEFONE: 61 3303-6315 
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  • SENADOR: CHICO RODRIGUES (DEM) 
    CONDIÇÃO NA CMA: SUPLENTE 
    TELEFONE: 61 3303-2281 
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18. RIO GRANDE DO SUL 

  • SENADOR: LASIER MARTINS (PODEMOS) 
    CONDIÇÃO NA CMA: TITULAR 
    TELEFONE: 61 3303-2323 
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  • SENADOR: LUIS CARLOS HEINZE (PP) 
    CONDIÇÃO NA CMA: TITULAR 
    TELEFONE: 61 3303-4124 
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19. SERGIPE 

  • SENADOR: ALESSANDRO VIEIRA (CIDADANIA)
    CONDIÇÃO NA CMA: SUPLENTE 
    TELEFONE: 61 3303-9011 
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  • SENADOR: MARIA DO CARMO ALVES (DEM) 
    CONDIÇÃO NA CMA: SUPLENTE 
    TELEFONE: 61 3303-1306 
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20. SÃO PAULO 

  • SENADOR: MAJOR OLIMPIO (PSL) 
    CONDIÇÃO NA CMA: SUPLENTE 
    TELEFONE: 61 3303-4177 
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PARECER TÉCNICO

A pedido da FENATA, o Técnico Agrícola e Biólogo Fernando César de Souza Santos realizou Parecer sobre o PL 65/2016. Confira o parecer!




Notícias da FENATA

Governo sanciona lei que cria linha de crédito para Técnicos Agrícolas

O presidente Jair Bolsonaro sancionou a lei que cria uma linha de crédito especial destinada aos profissionais liberais que atuem como pessoa física, como os Técnicos Agrícolas, corretores e arquitetos. A medida (Lei nº 14.045/2020) foi publicada hoje (21) no Diário Oficial da União e tem o objetivo de reduzir os impactos financeiros do setor durante a pandemia do novo coronavírus. De acordo com o texto, a linha de crédito, criada no âmbito do Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Pronampe), terá taxa de juros de 5% ao ano mais a taxa Selic e prazo de 36 meses para pagar, dentro dos quais até oito meses poderão ser de carência com juros capitalizados. O valor da operação é limitado a 50% do rendimento anual informado na Declaração de Ajuste Anual de 2019 do trabalhador, no limite máximo de R$ 100 mil. A linha de crédito é destinada a profissionais liberais com nível técnico, exceto aqueles que tenham participação societária em pessoa jurídica ou que possuam vínculo empregatício de qualquer natureza. O texto aprovado no Congresso também incluía mudanças na legislação do Pronampe como a criação do Conselho de Participação em operações de crédito educativo, regras para o leilão de créditos não recebidos pelos bancos e honrados pelo Fundo Garantidor de Operações (FGO) e formas de aplicação da garantia dada pelo fundo. Os dispositivos, entretanto, foram vetados pelo presidente Bolsonaro, sob o argumento de que geram insegurança jurídica, pois disciplinam questões relativas à Lei nº 14.042/2020. O único dispositivo não vetado nesse sentido estabelece que o fundo não contará com qualquer tipo de garantia ou aval por parte da União e responderá por suas obrigações no âmbito do Pronampe até o limite do valor dos bens e direitos do seu patrimônio alocados para o programa.Fonte: Agência Brasil

CREA-AM suspende Técnicos Agrícolas de prescreverem Receituário Agrícola

Contrariando decisão unanime do Superior Tribunal de Justiça – STJ – Brasília/DF, que pacificou o entendimento de que os Técnicos Agrícolas do Brasil estão habilitados para prescrever o receituário agrícola, o CREA-AM suspendeu aos Técnicos Agrícolas do Amazonas a atribuição de prescrever receituário de produtos agroquímicos.   Esta atitude arbitraria, ilegal e corporativa da Câmara de Agronomia do CREA-AM está criando enormes problemas no setor produtivo do Estado e causando prejuízos as empresas comerciais e aos Técnicos Agrícolas. Como resposta, a FENATA e sua filiada ATAM estarão ingressando com mandado de segurança contra o CREA do Amazonas.